Mar Vermelho O Mar vermelho é um mar do Oceano Índico que está localizado entre a África e Ásia.
Suas águas banham Arábia Saudita, Egito, Iêmen, Israel, Jordânia, Sudão, Eritreia e Djibuti.
O mar que faz pertence ao Egito é famoso por ter Recifes de corais saudáveis e vida marinha abundante, muito procurado por mergulhadores. O Parque Nacional Ras Muhammad é um desses pontos importantes. é possível chegar partindo de barco de Sharm el‑Sheikh ou Dahaba.
Outro local muito interessante em Dahabe, longe da muvuca turística‑ Dahabe Blue Hole, um ponto considerado perigoso,apenas para mergulhadores experientes, onde é possível o encontro com tubaròes martelos, galha branca, tartarugas.
Existem diversos pontos para mergulho ao longo do Mar vermelho, é uma região bem rica, principalmente para quem vai com esse objetivo.
Nº 1 Onde ficar? Sharm el‑Sheikh , Dahab, Hurghada? Marsa Alam? São muitas opções interessantes para ficar no Mar vermelho! Escolhemos Sharm el‑Sheikh que é uma cidade turística, localizada na ponta sul da Península do Sinai. Durante o planejamento fiquei na dúvida entre Sharm El Sheik, Dahab e Hurghada. Decidi por Sharm El Sheik por dois motivos: queria muito ver o Monte do Sinai e também a linda mesquita Sahaba.
Nº 2
Sharm el‑Sheikh
Foi muito bom, ter esses dias de pausa no mar vermelho, depois de dias frenéticos e cansativos pelo Egito.
É um local dedicado ao descanso, e passaríamos a virada do Ano.
Sharm el‑Sheikh é conhecido e famoso por suas águas quentes e cristalinas. Também famoso por ter Cassinos, mas não espere nada de extraordinário nesse ponto. Visitamos alguns e não consideramos como um diferencial.
Para quem quer mergulho, o Parque Nacional Ras Muhammad fica próximo, existem várias companhias que organizam mergulhos nessa região, em barcos que partem dos próprios hotéis ou de Naama bay. Também existem passeios que partem de Dahaba.
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Atrações em Sharm el‑Sheikh
É conhecida por ter uma vida noturna viva. Temos 3 centrinhos para visitar: Naáma Bay‑ o mais famoso, cheio de lojinhas e restaurantes, onde esta localizado o hard Rock cafe, Pacha, La dolce Vita, little Buddha... com djs tocando ao final da tarde, é local do agito, o centrinho mais turístico, mas particularmente o que menos gostei. Soho Square‑ bem americanizado, que fica no bairro considerado mais sofisticado da região. Ficava muito próximo ao nosso hotel, fomos a pé conhecer. é bonito mas as lojinhas são fracas (igualmente as lojas de Naama Bay) mas o local é agradável para passear, e comer alguma coisa. O centro antigo‑ O que mais gostei, onde fica a linda Mesquita Sahaba. Neste centrinho você tem uma experiência Egípcia mais autêntica, é o maior, com mais lojas, várias sorveterias e restaurantes. Eu amei esse centrinho!
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Mesquita Sahaba
Localizada no centro antigo de Sharm el‑Sheikh Linda de se ver, riquíssima em detalhes. Uma das principais atrações ao Sul do Sinai.
Nº 5
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Considerações sobre Sharm el‑Sheikh‑ uma cidade bem bonita, segura e bem estruturada, voltado ao turismo internacional. O mar é super transparente e proporciona uma incrível experiência para mergulho, mesmo para quem só faz snorkel como eu.
Para quem quer uma vida noturna, é a cidade ideal.
Em relação aos cassinos‑ não espere muito. Outros passeios interessantes para fazer: ‑Ras Mohamed ‑Ilha Tiran ‑Canyon Colorido‑ passeio em 4X4, com visita a tribos beduinas, onde é possivel avistar as montanhas da Arábia Saudita.
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Quando ir?
A melhor época são os meses da primavera e outono. Nós estivemos em Sharm el‑Sheikh na virada do ano‑é um lugar quente o ano todo e por isso dá para pegar praia mesmo no inverno.
No verão‑ dizem que o calor é escaldante‑ considerado a baixa temporada. Minha experiência: Sou friorenta, o sol quente mesmo no inverno, mas neste período tem um vento gelado, motivo pelo qual eu não fiz nenhum passeio de barco. Eu teria curtido mais nos meses da primavera ou outono.
Nº 7
Sobre Dahab, Hurghada e Marsa Alan
Dahab Destino Hippie Chic, não me hospedei aqui, mas caso voltasse, seria minha próxima escolha.
Fica a uma hora de carro de Sharm El Sheik, é uma cidade menos turística, mais rústica e mais natureza, sem grandes hotéis e sem vida noturna‑ aquele Relax total. Hurghada Me parece um lugar bem interessante também, segue o mesmo esquema de Sharm El Sheikh, grandes hotéis, restaurantes, cafés e mercados.
Excelente para curtir praia e descansar.
Vários passeios de barcos partem desse ponto.
Indicam essa cidade por uma questão de logística, mas na prática não notei mais facilidade em ir para Hurghada. Já que para chegar até ela também temos que pegar um voo que parte do Cairo. Marsa Alam: Uma vila, o local menos turístico, com uma infraestrutura de hotéis reduzida, só acho indicado para quem vai com o objetivo de fazer mergulho de cilindro.. Os corais mais intocados estão aqui.
Nº 8
Passamos Perrengue para chegar em Sharm el‑Sheikh
Os voos internos no Egito são complicados, foi uma maratona chegar até aqui! Nosso dia começou em Aswan na saída do navio, seguido do lindo passeio até Abu Simbel e voltamos novamente para Aswan, para pegar nosso voo rumo ao Mar vermelho.
No aeroporto, encontramos com nossas malas, que ficaram no navio após Check out, logística organizada pela agência.
Fizemos Check in, o horário do voo era às 18;20, despachamos as malas, tudo certo… mas nosso voo atrasou duas horas e meia, o que não foi um problema, pois nossa conexão estava bem folgada.… decolamos quase umas 20:30 em um voo de 50 minutos até o Cairo.
Uma hora de conexão, o próximo voo com destino a Sharm el‑Sheikh.
Deu certo, pegamos o voo, mortos, não via a hora de chegar no hotel e descansar!!!! Pousamos em Sharm El Sheik às 23:40, lembrando que o passeio nesse dia começou a 6 da manhã. imaginem o cansaço.
Teria sido apenas um dia exaustante, se não fosse por um detalhe: nossas malas não chegaram, ficamos até às duas da manhã no aeroporto, preenchendo ficha… no dia seguinte era ano novo, aiiiii q nervoso.
Nessa hora de perrengue de verdade que a agência fez toda a diferença: a Menphis tours ‑ o guia que estava nos esperando no aeroporto, explicou que quando acontecem atrasos nos voos, é muito comum a Air Egypt não embarcar as malas, acontece com muita frequência, e que normalmente as bagagens chegam nos próximos voos, que eu podia ficar tranquila, ele se disponibilizaria para ir ao aeroporto no dia seguinte (quer dizer‑no mesmo dia) para esperar as malas, e levaria para o hotel assim que chegassem.
Ele foi super gentil e prestativo no momento que mais precisávamos de ajuda‑ disse que não queria que isso estragasse o meu dia.
Ai gente… nem tenho como agradecer!!! Esse apoio em um país tão diferente, é de extrema importância.
Nº 9
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Estava acabada de cansaço, acordada há umas 20 horas, sem mala, enfim…
Chegamos ao hotel, e recebemos o Kit Mala extraviada‑ é tão comun‑ que eles disponibilizam camiseta para usar no dia seguinte, pijama, necessaire, tudo…
Desmaiei de cansaço e graças a Deus, e ao nosso guia super fofo, as malas estavam no hotel no dia seguinte. 🙌🏼 chegaram depois do almoço.
Ele foi me mandando mensagem do aeroporto, explicando tudo, etc
É nessas horas percebemos que nos damos conta da importância de ter um apoio local.
Caso contrário, teria que voltar ao aeroporto e passar o dia todo lá, tentando resolver. Dica: Lembram, que falei em acrescentar uma noite em Abu Simbel? então… teria sido bem mais tranquilo heim! Quem puder siga esse concelho e não irá se arrepender.
Nº 10
Onde ficar?
É importante saber que a maior parte das praias em Sharm el‑Sheikh são privadas. Cada Resort tem a sua, apenas hóspedes tem acesso.
Por isso, impossível abrir mão de um hotel a beira mar.
As opções são muitas, escolha o que couber no seu bolso.
A maioria tem regime de pensão completa e preço bom.
Escolhemos o Four Seasons, já que passaríamos a virada do ano e a experiência foi maravilhosa.
O hotel é impecável.
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